31.7.12

le nostre strade si separano per un po'

Attraversate le Ande, e arrivati all'oceano pacifico. Meraviglia e non mi sembra vero! Perché ora sono tornata indietro, in tre giorni (bus +bus+aereo) invece che in tre mesi di bici....
E ho rifatto in autobus il passo andino al contrario, che veloce!!!!L'Aconcagua era sempre li', con le rocce rosse gialle e verdi..cactus e neve qua e là.
Voilà. Ora io lascio il nuovo continente per un po', per andare a conoscere la piccola Anita!!!!
Renan invece continua a pedalare e a scoprire  nuovi angoli di mondo, da Santiago passo' per un paesino di montagna ed ora già ritorno' al mare..
e vi racconterà.


15.7.12

De Mendoza a Los Andes

Conseguimos!! Atravessamos a cordilheira e nao congelamos as maos, apesar de nao ter passado longe disto. As fotos e o relato ficam para depois...

De San Luis a Mendoza

Foi uma etapa no deserto, 300 km de deserto. Nao fizemos a estrada mais curta, porque queríamos passar pelo Parque Nacional de las Quijadas. Foi um desvio que valeu a pena. Este é o parque.
E neste link, as outras fotos do parque.
Nessa regiao seca, existem muitos espinhos e a imagem seguinte se repitiu muitas vezes nessa estrada.

No deserto perto de San Luis, nao é um deserto de verdade. É semi-árido. Chove duas vezes por ano. Alguns fazem reserva de água com estas duas chuvas e conseguem criar gado. Mais para o lado de Mendoza, o deserto é de verdade. Existem alguma árvores secas ao redor da estrada e mais pra dentro é areia. Existem muitas cabras que vivem nao se sabe como nesta secura.
Tem outras fotos desta estrada aqui.

De Cordoba a San Luis

Em Córdoba, estivemos hospedados na casa De Gustavo e Cristina por mais de duas semanas. Já estávamos fazendo parte da família. Gustavo e Cristina sao cicloturistas muito experientes e nos ensinaram muitas coisas. Foi difícil de repartir. Estavamos nos sentindo em casa mesmo.

No dia em que saímos de Córdoba, eles nos acompanharam até um certo ponto, levando, cada um, um par de alforges nossos. Neste dia vimos muitas vantagens em nao ter os alforges dianteiros e começamos a operaçao para nos livrar deles.
Saindo de Córdoba, fomos para as sierras. Visitamos um local onde se pratica muita escalada, Los Gigantes. Falésias de granito com vias muito bonitas. O local está situado a 2000m de altitude. Dormimos dois dias na barraca ali. No primeiro dia, tivemos muito muito frio. Mas foi bom para acostumar o corpo. No segundo dia, quase nao dormimos, porque havia um vento tremendo. O vento desarmou a barraca parcialmente algumas vezes. Eu fiquei segurando a barraca por algumas horas pelo lado de dentro, com medo que o vento derrubasse. Depois de um tempo, foi o sono que me derrubou e a barraca teve que agüentar o vento sozinha. Depois desse teste, chegamos a conclusao que na patagonia, dormiremos em albergues.
Saindo de Los Gigantes, fomos fazer a ruta de las Altas Cumbres. Gustavo, nos havia dito de nao passar por esta estrada porque era muito dificil. Ao final, eu consegui convencer a Elisa de fazer as Altas Cumbres argumentando que nos Alpes, fizemos passos mais dificeis que esse.
 subindo
 cume
 descendo

No final, foi bem fácil esta etapa porque começamos a pedalar cedo e ao meio-dia estávamos quase no topo. A estrada é muito bonita e bem cuidada, com paisagens que nao cabem em fotos. A descida era tao bonita que a Elisa desceu com uma mao no guidon e outra na máquina de fotos.

Depois da serra de Córdoba, existem outas serras menores até a cordilheira. O clima e/ou o solo nao servem para plantar soja. Aliás nao servem apra plantar nada. é uma regiao bem desértica. Com menos peso nos alforges dianteiros, seguimos rapidamente até San Luis, passando por Merlo. Em San Luis, passamos alguns dias na casa de Mariano.
Nestes dias, fazia muito frio. Chuva de granizo as 10 horas da manha. Por sorte, estávamos dormindo em uma casa e assistindo Rolland Garros...


10.7.12

Chegamos em Mendoza

Chegamos em Mendoza e ficamos sabendo que, apesar do inverno, nesta semana é possível cruzar a cordilheira do Andes. Entao, estamos nos organizando para fazer isto nos próximos dias. Sao 200 km de subida, mas acho que a maior dificuldade serah o frio na descida. Espero que nao congelemos as maos descendo.
Chegando ao outro lado, contaremos como foi.
abraços,
Renan e Elisa